O livro Pai Nosso do autor Karl Barth, trata sobre a prática cristã da oração, e conduz o leitor a importantes questões devocionais, numa perspectiva histórico-teológica. Em meio aos grandes embates teológicos que marcaram o século XVI, quando o estabelecimento dos axiomas reformados era o centro das preocupações para identificar o pensamento protestante, reformadores como Martinho Lutero e João Calvino dedicaram espaço nada desprezível para o estudo da Oração Dominical, popularmente conhecida como “Pai Nosso”.
Pai Nosso é uma obra marcante. Divide-se em três partes: Na primeira, Karl Barth registra algumas observações a respeito da maneira pela qual os Reformadores encararam a Oração Dominical. Na segunda, Barth discute a oração como uma ambivalente relação entre Deus e o homem em comunidade, destacando a fé e a graça. Na terceira, o teólogo analisa o texto evangélico da Oração Dominical, sempre sob a perspectiva de Lutero e Calvino.
Barth, inspirado no modelo da Oração Dominical e na experiência dos Reformadores, um vivo exemplo de oração para igreja contemporânea.
Sobre o Autor:
Karl Barth (1886-1968) talvez o teólogo mais influente de língua alemã do século XX. Filho de um ministro da Igreja reformada e catedrático em Berna, Barth foi ordenado em 1908. Seu reconhecimento da bancarrota ética da teologia protestante liberal durante o seu pastorado em Safenwill, durante a Primeira Guerra Mundial, levou-o a questionar sua própria posição. E, 1919 publicou a primeira edição de Der Romerbrief (Carta aos Romanos). O livro conquistou-lhe uma cadeira de Teologia Reformada em Gottingen e é reconhecido como o início da neo-ortodoxia, ou teologia dialética, ou teologia da crise.
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