Na obra Fé Simples, Charles Swindoll explica que quando se tratava de uma comunicação clara, Jesus era um mestre. Tanto crianças quanto adultos não tinham dificuldades em compreender suas palavras ou seguir seu raciocínio. Isso é notável, porque ele viveu em uma sociedade que havia se acostumado a clichês religiosos de duplo sentido.
Os escribas, sacerdotes e fariseus que dominavam o cenário das sinagogas na Palestina eram os responsáveis por isso. Eles, sem querer, fizeram com que o estilo simples e a abordagem direta de Jesus parecessem ainda mais revigorantes. Quando ele falava, as pessoas ouviam. Ao contrário das palavras dos profissionais piedosos de sua época, as palavras de Jesus faziam sentido.
“Por muitos anos desejei que alguém escrevesse de forma ousada e bíblica sobre nossa liberdade em Cristo… Sobre o efeito sufocante que o legalismo tem para muitos (a maioria?) cristãos… Sobre os prazeres e descobertas a serem apreciados se as pessoas apenas pudessem ir além das exigências insignificantes e restrições dos assassinos da graça, e entrar em uma vida livre de culpa e de vergonha, de intimidação e de manipulação. Para minha surpresa, acabei escrevendo este livro, eu mesmo”. - Charles Swindoll
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